Já ouviu das pessoas que você é sensível demais ou recebeu o rótulo de tímido/inibido/antissocial?
Fica angustiada(o) e incomodada(o) em ambientes agitados?
Percebe minúcias do ambiente que outras pessoas não notam e se sente sobrecarregado com tais percepções/emoções?
Dispende muita energia para se proteger de julgamentos e evitar erros?
Passou por rejeições por ser percebido como alguém sensível?
Estas são questões que se respondidas afirmativamente, indicam que talvez você seja uma pessoa altamente sensível e esteja buscando ressignificar, lidar e aceitar esta característica para melhor aproveitá-la em seu potencial.
Portanto, não é um diagnóstico, nem um transtorno psicológico. É uma característica de personalidade que, como todas as outras, apresenta alguns ônus e alguns bônus. No entanto, se mal compreendida, seja pela pessoa que a possui, seja pela família ou sociedade que incentiva e valoriza outros perfis de personalidade, pode gerar estigmas e trazer sofrimentos ao longo da vida.
Meu trabalho é desenvolvido especialmente para acompanhar Pessoas Altamente Sensíveis (PAS) em seus processos de autoconhecimento e autoconfiança, para ressignificar esta característica como algo genuíno e importante, e desfazer gradativamente a autopercepção negativa de que a sensibilidade é um defeito.